Por Abdon Marinho. Estamos em maio, de diversos pontos do estado e da capital, recebo notícias de greves, paralizações e/ou que, por um motivo ou outro, o ano letivo de 2022 ainda não teve inicio e, onde iniciou, ainda “pega” no tranco. Antes de discutir sobre as razões de cada um, não posso deixar de registrar a minha angústia e perplexidade com o fato. Advogado Abdon Marinho Foge à minha compreensão que depois de dois anos com as crianças fora da sala de aula por conta da pandemia, assistindo aula de forma precária ou não assistindo, gestores, educadores, representantes classistas, pais de alunos, Ministério Público, não estejam discutindo estratégias para recuperar o tempo perdido, mas, sim, envoltos em discussões de campanhas salariais e outras pautas que a rigor, pouco ou nada contribuem para preencher a enorme lacuna ocasionada pelo tempo perdido. A dolorosa realidade é que à educação brasileira vem fracassando de forma sistemática com o futuro do país. Quando comparad...